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Percursos pedestres, caminhadas, pedestrianismo, trekking, trilhos, aventuras, viagens, passeios e descobertas!

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Picos da Europa - Ruta del Cares - PR-PNPE-3

24.11.12, darasola

Praticamente desde que comecei a ouvir falar dos Picos da Europa, percebi que esta era A CAMINHADA imperdível. As expectativas era altas e posso confirmar que não ficamos nada desiludidos. O percurso de cerca de 12 km segue pelo desfiladeiro do rio Cares, que serpenteia entre paredes verticais de centenas de metros de altitude. Nalguns locais, a largura do desfiladeiro tem pouco mais de 3 metros de largura. Quase parece que podemos tocar o outro lado. Ao longo do percurso, atravessámos pontes metálicas que impressionam, não só pela altura, mas também por pensarmos como é que foram construídas naquele local onde nenhum veículo consegue chegar. Também conhecida como "Garganta divina", esta rota tem a particularidade de proporcionar a qualquer pessoa sem grande experiência em pedestrianismo o acesso a paisagens deslumbrantes! O percurso inclui a travessia de algumas grutas escavadas na rocha calcária dos maciços, por forma a permitir a progressão e passagem dos operários que construíram o canal que existe ao longo do todo o percurso e que levava a água captada em Cain até Poncebos, onde existia uma antiga unidade energética. Pelo caminho percebemos que era mesmo um trilho turístico, tal era a quantidade de pessoas que encontramos por lá, certamente mais de duas centenas espalhadas ao longo do trilho (as informações oficiais dão conta de 200 000 visitantes por ano). Apesar disso, a caminhada não perde a piada, pois o trilho é perfeitamente seguro (praticamente 1,5 de largura em todo o percurso), embora tenha reparado que muitas pessoas com quem me cruzavam optavam por circular sempre encostadas à parede. Para quem quiser conhecer, há que lembrar que é uma rota de montanha com precipícios perigosos e nada aconselhável a quem possa ter vertigens. Para além disso, há sempre perigos presentes, como o risco de queda de rochedos, podendo ferir gravemente os caminheiros, como aconteceu em Setembro passado. Há que recordar também que no início do presente ano (2012), ocorreu uma derrocada que levou parte do caminho. Felizmente, o governo local tratou de reparar o percurso com a colocação de um passadiço seguro para a travessia. A ruta del Cares, por ser um percurso ao longo de um desfiladeiro, é um percurso exposto e por vezes sufocante, pelo que é necessário levar líquidos q.b.

Informados pelo Turismo de Cangas de Onis sobre a possibilidade de sermos transportados para o início do percurso e recolhidos no final por uma carreira regular, optámos por esta forma de fazer a ruta, porque achámos que assim poderíamos aproveitar para fazer outras atividades (ver o próximo post) e evitava-se o "incómodo" dos percursos lineares: o regresso pelo mesmo caminho. Sei que este caminho não seria nada aborrecido e proporcionaria outras perspetivas fantásticas, mas preferimos conhecer outras coisas.

Por tudo isso, esta caminhada vai com toda a segurança para o meu top pessoal de caminhadas a não perder.

Deixo-vos então agora com as fotografias da aventura:

Aldeia de Cain.

Bienvenidos al desfiladero del rio Cares! :-D

Gráfico do percurso

O rio Cares corre livremente pela aldeia.

A primeira travessia.

Mapa do percurso (a amarelo)

É sempre importante recordar: Ruta Peligrosa! Acho que não é preciso traduzir...

Última perspetiva de Cain e dos picos envolventes.

O início da entrada do rio Cares na estreitíssima garganta.

Existe uma pequena represa criada por uma pequena barragem.

A cor das águas é algo de fantástico!

A primeira travessia por cima da barragem.

Existe uma escada para peixes.

O início do desfiladeiro é sem dúvida a parte mais encantadora do percurso.

É impressionante ver os túneis escavados na própria rocha.

Perspetiva olhando para trás, para a pequena barragem.

Nalgumas grutas a água, muito fria por sinal, pingava pela rocha abaixo.

De repente acabam os túneis e, por pouco tempo, voltamos a ter uma paisagem ampla.

Caminho junto ao talude da conduta de água.

Um local de uma pequena derrocada. É bom não esquecer os perigos!

Perspetiva para trás. Impressionante!

Novamente surgem as passagens por grutas.

Ao longo do percurso cruzamo-nos com várias cabras. É curioso vê-las a trepar pelas paredes, desafiando os perigos.

Mais uma ponte em vista.

A cabra foi abrindo caminho.

Olhando para trás.

La Cuevona: uma ampla cavidade existente no percurso.

Painel informativo.

Em cima da puente de Los Rebecos.

Mais cavidades, agora na outra margem do rio.

Olhando para trás, para a ponte por onde passámos.

É impressionante olhar para cima e para baixo e tentar perceber a altura das paredes.

O caminho é neste sentido.

Caminhar debaixo de um tecto!

Um dos locais mais estreitos do percurso. Parecia mesmo que conseguia tocar a outra margem.

Mais uma ponte no percurso.

Puente de Bolin

Conseguem comparar o tamanho das pessoas com o tamanho do desfiladeiro.

O canal de água junto ao trilho.

Espetacular!

Mais grutas.

A um passo do vazio!

Uma larga represa no curso do canal.

O canal vai serpenteando com o próprio trilho, ora de um lado, ora do outro; ora por cima, ora por baixo.

Nesta zona, a conduta passa bem abaixo do caminho.

Nunca pensei encontrar edifícios ao longo deste percurso, mas a verdade é que até passamos por vários.

Mudança de concelho.

Ponte sobre um leito de ribeiro, seco nesta altura do ano.

Caminho e conduta a cruzarem-se.

Este é o local que sofreu uma enorme derrocada que interditou a ruta em abril passado.

 

Agora, encontramos tudo arranjado com este passadiço impecável. Isto mostra a grande diferença entre a política espanhola e portuguesa para estes assuntos. Aprendam senhores!

Colocaram agora um "Sky walk" para os mais corajosos.

Praticamente a meio do percurso.

Encontramos esta construção, cuja sombra serviu de abrigo do sol intenso e aproveitamos para almoçar.

Lá ao fundo, a ponte indica que deve haver um trilho para lá chegar.

Pouco a pouco, o vale alarga-se e torna-se imponente.

Mais uma a fazer pose!

Lá ao fundo, via-se perfeitamente uma corrente forte que surgia do nada e se juntava ao rio Cares. Será provavelmente alguma corrente subterrânea que ali surge à superfície.

Uma curva acentuada numa zona de leito de um ribeiro. 1º a perspetiva para lá.

E a perspetiva contrária.

O percurso perfila-se até ao ponto da curva.

GR e PR juntos.

Não era por ali, mas vimos dois caminheiros a descer, descer, descer...

Uma curiosa formação geológica fruto da erosão.

Nalguns painéis, vêm-se fotos da época em que este percurso foi construído.

Los Collaos, a parir de agora é sempre a descer até Ponte de Poncebos.

Olhando para trás, a conduta surge novamente como por magia, passando bem abaixo do caminho.

Nesta zona, existem vários casarios abandonados.

Ponte de Poncebos surge mesmo depois da curva da montanha.

Olhando para trás.

A última curva antes de chegarmos, quase sem dar por isso, à civilização.

Os carros da foto não enganam. Chegamos ao reino do asfalto. No entanto, ali existe outro caminho que leva à aldeia de Bulnes, uma aldeia que esteve praticamente sempre isolada, já que o único acesso era por um caminho de montanha.

O caminho era por ali. Em 2001, foi contruído um tunel que rasgou a montanha e que permitiu o acesso através de um funicular, um verdadeiro metro de montanha, mas bastante mais caro que uma viagem de metro qualquer.

Um último túnel antes de chegar à zona das estalagens e restaurantes existentes em Ponte de Poncebos.

As águas do rio Cares continuam tranquilamente o seu caminho... e nós também.

Boas caminhadas

darasola

 

Editado (2014/01/25): Há notícias de que o percurso vai ser alargado em mais nove quilómetros ligando Caín a Posada de Valdeón.

Link aqui ou aqui.

Picos da Europa - PR-PNPE2 - Ruta de los Lagos (La Ercina e Enol)

12.11.12, darasola

Considerado um dos locais a não perder para quem visita os Picos da Europa, o planalto dos lagos La Ercina e Enol (ou lagos de Covadonga, como também são conhecidos) possui uma paisagem muito agradável, com a particularidade de estarmos lado a lado com milhares de ... vacas! O acesso ao planalto é proibido ao trânsito em veículo próprio e limitado a autocarros que serpenteiam serra acima, passando a milímetros dos muros da estreita estrada de acesso e desviando-se de vacas que por ali decidiram pastar. Ali não há dúvidas, o gado bovino é rei! Ao longo da subida as vistas são fabulosas e os precipícios assustadores. Depois da viagem entre Cangas de Ónis e o planalto, somos "largados" perto do centro de acolhimento aos visitantes onde podemos visitar gratuitamente uma exposição interativa sobre a fauna, flora, geografia e geologia dos Picos. Noutro edifício mais adiante podemos observar uma maqueta em tamanho gigante daquele que é o 1º parque nacional espanhol, com uma apresentação em vídeo sobre os aspetos essenciais. Pode-se dizer que os espanhóis sabem receber os turistas! Quanto à caminhada propriamente dita, o percurso leva-nos de seguida às antigas minas de Buferrera, onde pudemos observar os aspetos geológicos relevantes bem como os métodos de trabalho da altura. Depois, chegamos ao lago Ercina, o primeiros dos dois lagos de montanha que caraterizam este planalto. Pelo caminho observamos ainda o miradouro do Príncipe das Asturias, de onde víamos o Polje de Colmeya, um fenómeno semelhante ao que temos na Serra de Aire e Candeeiros. Depois de fotografar as vaquinhas e o 1º lago, seguimos o percurso até ao miradouro de entrelagos, de onde tínhamos uma bela vistas sobre os dois lagos. O PR na sua versão mais curta segue então em direção ao lago Enol, no entanto optámos pela versão mais longa e acabámos por circundar o monte de calcário que os separa. A caminhada é muito agradável e levou-nos à descoberta de vários refúgios de pastores que ali permanecem durante o verão junto das cabeças de gado que ali pastam livremente. Seguindo para Vega de Enol, o PR conduziu-nos a um bosques fantástico, onde a vegetação se mistura com as formações rochosas, criando cenários curiosos onde não se percebia muito bem onde acabava a rocha e começava o tronco das árvores. Após a travessia de outra zona descampada de pastagens, alcançamos finalmente as margens do lago Enol. Contornamo-lo e regressámos então ao estacionamento dos autocarros onde esperamos pouco tempo até apanharmos o veículo que nos levaria ao Santuário de Covadonga, um local carregado de histórias e lendas, ligado ao rei Pelaio (o 1º rei de Espanha) que deu início à reconquista cristã da Península Ibérica. A Cueva santa com a sua capelinha, os túmulos e a queda de água (que infelizmente estava praticamente seca na altura), bem como a catedral de mármore vermelho valem sem dúvida uma paragem obrigatória na descida do planalto.

Informação no local de paragem dos autocarros.

Informação do percurso

Informação do percurso

Acesso ao centro de receção aos visitantes

Centro de visitantes Pedro Pidal.

O interior do centro de visitantes.

Aspeto geral do centro de visitantes.

Mirador del Principe de Asturias.

Informação sobre o Polje de Comeya.

Vista para o Polje de Comeya

As dimensões do prado são impressionantes: ali funcionou em tempos uma antiga mina.

Seguimos para o lago Ercina.

 

Arboretum e o edifício da maqueta dos Picos.

A maqueta dos Picos.

Acesso às minas de Buferrara.

É mesmo por aqui.

Dentro da mina. É impressionante as condições em que tinham de trabalhar.

À saída do túnel.

O percurso segue por ali.

Monumento existente no local.

Vista geral.

Vista global da zona das minas, que contrata com a paisagem circundante.

Chegando ao lago La Ercina.

É hora de banho.

Uma bela libélula azul fluorescente.

A subida para o miradouro de entrelagos.

A vista para o outro lado/lago: o Enol.

Optámos então por regressar para contornar o maciço que se vê na direita da fotografia.

Uma fonte de água fresquíssima.

Gado caprino em liberdade.

Sinalética do percurso.

Um dos abrigos de pastores que encontrámos no percurso. Não deve ter ouvido falar das arribas que desabam em Portugal...

Outra construção. De reparar no pormenor do telhado, cujas telhas estava cobertas de pedras que deviam servir para que a telha não levantasse com as rajadas de vento no inverno.

Continuação do percurso.

Seguimos em direção a Vega de Enol.

Fenómeno de erosão da rocha.

O bosque por onde passámos é fabuloso. Na foto, nem dá para perceber onde acaba a rocha e onde começa o tronco da árvore.

Vista geral do local onde se destaca o verde da vegetação do bosque.

Painel informativo.

Aspeto do trilho no meio da vegetação.

Encontrámos então este estradão que seguimos pela direita em direção ao lago Enol.

Uma curiosa construção: entre uma capela e um bebedouro / manjedouro que se destacava no meio do planalto onde pastavam centenas de animais.

As vacas estavam pacatamente a pastar, mas em algumas zona encontrámos touros que impressionavam pelo seu tamanho. Apesar de ser um mito, não se recomenda o uso da roupa vermelha.

Paisagem deslumbrante.

A vista para o lago.

Sistema para impedir a fuga do gado.

Lago Enol.

Seguimos então pela sua margem...

... passando por mais algumas construções típicas.

Flores locais.

Um touro a refrescar os ânimos.

O trilho junto ao lago.

O regresso ao ponto de partida, onde os autocarros iam chegando e partindo com visitantes satisfeitos.

 

Distância: cerca de 6 km (4km para a versão mais curta)

Tempo: 2h30 (+/-) (1h30 para a versão mais curta)

Tipo: circular

Dureza física:

Dificuldade técnica:

Beleza do Percurso:

Marcação

Informações sobre o percurso: (não disponível)

Panfleto oficial. (não disponível)

Mapa:

A rota descrita é a violeta (a tracejado azul e violeta nalgumas zonas)

 

Ponto positivos: estruturas de acolhimento ao turista, paisagens, o gado em liberdade (mas cuidado), a pureza dos lagos

Pontos negativos: ...

Nota: É proibido tomar banho nos lagos (mas as vaquinhas podem)

Picos da Europa - Horcados Rojos (PR - PNPE 23) - Cabana Verónica

04.11.12, darasola

 Mais um relato de uma das caminhadas realizadas nos Picos da Europa. Depois de descobrir a pequena vila de Potes, subimos até Fuente Dé, com vista a andar no teleférico local ("El Cable"). Fiquei deslumbrado com o local, não só pela ascensão que o teleférico permite, mas especialmente pela dimensão da paisagem. O prado que se encontra no sopé da montanha é fantástico e de uma dimensão que nunca tinha visto. Sentimo-nos mesmo pequeninos. Depois da subida no teleférico (gluppp, é hoje que morro...) e das fotos da praxe no topo do monte, acabamos por esticar o passeio um pouco mais e quando dei por isso, já estávamos a percorrer o PR - PNPE 23 - Horcados Rojos, que nos levaria até à Cabana Verónica, um pequeno abrigo de montanha. O trilho é exigente do ponto de vista do piso, pois é praticamente só cascalho (e eu sem as minhas botas de caminhada), mas bastante acessível do ponto de vista físico, tanto é que encontrámos várias crianças a percorrê-lo. Felizmente tivemos a sorte de ter um dia fantástico, mas depois do calor sufocante de Potes, não esperava o "fresquinho" que se fazia sentir lá no alto. Com as idas e voltas, acabamos por percorrer cerca de 14km, assim como quem não quer a coisa.

Eu em 1º plano e a imensidão do prado e da montanha.

Estação inferior do teleférico (1078 m de altitude)

A vista para a "descolagem" que nos esperava.

Foto tirada do interior do teleférico com a nossa sombra lá beeeem em baixo! Ai meu Deus, se isto cai não sobra nada....

Chegada à estação superior (1874 m). Lá bem em baixo (753m abaixo) vê-se a estação de onde partimos.

A vista para o vale de Fuente Dé e as montanhas circundantes.

Vista geral da estação superior do teleférico e alguns dados:

Capacidade de cada cabine: 20 passageiros

Duração da viagem : 3:40 min

Comprimento do cabo: 1450 m

Velocidade: 10 m/s

Altitude da estação inferior: 1078 m

Desnível: 753 m

Altitude da estação superior: 1834 m

Lá vai mais um a descer...

Existe uma plataforma sobre o vazio, onde se pode tirar fotos com um vazio de mais de 700 m debaixo dos nossos pés. Nem todos conseguem fazê-lo.

Depois de abandonar a estação, esta é a vista para o planalto e os montes a Norte.

A sinalizaçao do PR é a branco e amarelo. E neste local existe o PR 23 e o PR24.

Apesar dos montes parecerem bastante agrestes, há por ali gado a pastar.

O percurso passando no sopé da montanha.

A fotos não conseguem traduzir a escala real da paisagem.

Bifurcação. Aqui vem ter o percurso que sobre de Fuente Dé até acima, para quem não quer ir pelo teleférico.

O percurso estava muito concorrido nesse dia, fruto do bom tempo que se fez sentir.

Uma família completa a meio da subida, numa paragem para reforço alimentar.

Agora é que começa a subida a sério.

Aos "zzzzzzz" pela montanha acima. Conseguem ver as pessoas minúsculas na imagem?

Olhando para trás, de onde viemos. Vê-se perfeitamente o trilho que nos leva à zona do teleférico.

Mais um jovem "senderista" caminhando pelos pedregulhos que caraterizam o piso nesta zona.

Mais uma perspetiva para trás.

Parece logo ali ao lado, mas ainda falta muito.

Uma mariola.

Já chegámos? Não! Ainda falta isto tudo! A branco, podem ver-se pedaços de neve gelada que ainda por ali estavam em agosto!!!

Lá no alto, começámos a ver algo a brilhar: a cabana Verónica!

O PR segue em direção ao pequeno cume de onde se vê a outra vertente, mas optei por seguir até à cabana, para ver como era o abrigo.

Por lá encontrei estes gralhas de bico amarelo (Pyrrhocorax graculus) bastante oportunistas, que nos sobrevoavam e iam aproximando-se quando viam que havia uma refeição grátis.

Por lá também deixei esta marca do darasola, tão eterna e tão efémera quanto esta aventura, foi apenas um dias, mas ficará recordado para sempre.

Para ir até final do trilho, basta seguir para Este até ao alto da vertente.

A aproximação à cabana Verónica, que mais parece um módulo lunar.

A entrada para a estação espacial...

O sistema de painéis solares.

Uns reservatórios de águas (limpas? Sujas?)

Não percebi o que seria isto. Algum local de compostagem? Um forno solar?

A cápsula permite apenas a estadia a meia dúzia de pessoas.

A vista desde Cabana Verónica para Sul.

Depois, bem depois foi descer, o que me custa sempre mais. Nesta foto é bem visível o trilho e o quão tortuoso é nesta parte.

Sinalética curiosa para indicar que se deve virar ligeiramente.

O regresso à zona dos prados.

As rochas tinha zona bicudas, provocadas pela erosão do local.

Painel informativo do percurso.

A descida pelo teleférico.

A vista para o destino lá em baaaaaaaaaaaixo.

Até o estacionamento parece pequeno.

Para quem quiser espreitar, existe uma webcam colocada na estação superior. Espreitem!

 

Distância: cerca de 14 km

Tempo: 3h30 (+/-)

Tipo: linear

Dureza física:

Dificuldade técnica:

Beleza do Percurso:

Marcação

Informações sobre o percurso: (não disponível)

Panfleto oficial. (não disponível)

 

Ponto positivos: teleférico, o prado, toda a montanha

Pontos negativos: ...