Ronda da Foia - Monchique
De volta ao Algarve e às actividades da Almargem. Desta vez a proposta foi uma caminhada que nos levasse a descobrir a zona mais alta do Algarve, na Serra de Monchique.
No ponto de encontro, a Fóia, o grupo ia aumentando. Pelos vistos há cada vez mais pessoas a participar nas actividades da Almargem.
O algodão... perdão, o marco não engana: 900m!
A foia numa manhã bela e fria de Outubro.
O grupo lá se pôs em marcha seguindo as marcas iniciais de um PR existentes nessa zona.
No horizonte o mar, e à direita da foto, o Autódromo do Algarve que seria inaugurado no fim-de-semana seguinte.
Sempre a descer?! Vamos até ao autódromo?
O grupo em filinha indiana...
... numa zona onde encontrámos muitos cogumelos destes. Acho que são venenosos, mas não tenho certeza. Pelo sim, pelo não é melhor não provar. Todos os cogumelos são comestíveis, mas alguns são apenas comestíveis uma vez!
Chegados à estrada EN 266-3 que atravessámos
Outro marco que não engana.
Junto a esta fonte, o grupo fez uma pausa - a 1ª de muitas - para reagrupar.
Os nossos amigos de quatro patas agradeceram.
Portimão e o Arade no horizonte.
O percurso continuou a descer e depois subimos entre eucaliptos até voltar quase ao cimo
As vistas para a costa Vicentina desde a Serra de Monchique.
Seguimos este caminho a meia encosta durante algum tempo...
... que nos proporcionou paisagens muito bonitas.
Uma porca estava num curral e os leitões andavam a passear.
A mesma paisagem por onde passámos.
Nesse mesmo trilho cruzámo-nos com vários Bttistas que participavam no Raid à Fóia, uma prova com alguma tradição, mas para a qual não estou com treino suficiente (para já).
O grupo parou para almoçar junto à barragem
Uma pequena albufeira bem simpática.
O grupo lá voltou ao percurso seguindo em direcção a Cimalhadas.
O marco geodésico de Cimalhadas ficava lá no alto...
... mas nós fomos descendo.
Vestígios de pica-paus?
Encontrámos esta curiosa gruta, relativamente pequena. Não percebi do que se tratava.
O alto da Foia no horizonte.
O cão andava enganado e queria voltar para trás.
Passámos por dois pequenos lugares, onde encontrámos muitos castanheiros. As pessoas aproveitaram para se abastecer para os magustos.
Pelo caminho, encontrámos este castanheiro centenário. Enorme!
O início da subida final em filinha indiana.
Ainda agora estivemos lá em baixo. Não era mais fácil ter vindo logo por aqui? :-D
O grupo espalhado ao longo da subida, antes de chegar à estrada.
Finalmente chegados ao cimo.
Foi uma caminhada de cerca de 14 km, com paisagens muito bonitas e agradáveis.
Foi bom voltar às andanças algarvias.
O único defeito a apontar foi mesmo o número de paragens para reagrupar que foram muitas e que obrigavam a quebrar muito o ritmo. Percebo que num grupo numeroso não haja alternativa, mas mesmo assim...
Estou impaciente pela próxima.
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