Depois da 1ª e da 2ª etapas, seguiu-se mais uma parte desta grande rota que atravessa o concelho de Arouca. Esta etapa ligou o Candal, local onde tínhamos terminado anteriormente, até Silveiras, uma pequena aldeia perdida nas encostas da Serra da Arada. A altimetria é algo complicada nesta zona com uma descida fácil, mas longa num estradão de terra batida até Covêlo de Paivô, a que se segue uma subida longa e complicada (pelo menos no caminho antigo depois de abandonar a estrada de acesso à aldeia) até alcançarmos novamente a cumeada. Depois de atravessar a estrada de ligação a Regoufe, voltamos a descer e subir até chegar ao final da etapa. O dia esteve fantástico e até gostava de ter continuado o percurso até Meitriz, no entanto devido à heterogeneidade de andamento do grupo, optamos por ficar em Silveiras.
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Vista geral da aldeia de Candal.
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Vista para a vizinha aldeia de Póvoa das Leiras.
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Cruzamento de caminhos: GR28 e PR2 (Rota das Bétulas - S. Pedro do Sul).
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Uma aldeã junto a um espigueiro (ou canastro como se diz por aqui).
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Uma construção pouco comum na zona.
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Início do estradão de terra batida que nos leva até ao rio Paivô.
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Vista para a aldeia que abandonámos.
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Ao longe, surgem as ruínas do complexo mineiro de Regoufe.
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Para quem não conhece, vale a pena visitar este complexo de mineração de Volfrâmio, que teve o seu auge durante a 2ª guerra mundial.
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A montanha e os seus vales impressionam pela sua grandiosidade.
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Lá no fundo corre a ribeira do Paivô.
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A natureza na sua plenitude.
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Covelo de Paivô no horizonte.
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No seu vale escarpado, a ribeira de Paivô forma imponente quedas de água.
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Uma passagem em poldras junto à aldeia. O GR28 não passa por lá, mas não deixa de ser interessante ver as travessias usadas antigamente.
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A aldeia de Covelo de Paivô.
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A cor das águas do rio impressionam pela sua cor azul turquesa.
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Os rápidos junto à ponte.
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A vistas sobre a referida ponte.
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Campos de cultivo e gado bovino.
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Pelas ruelas da aldeia.
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Abandonamos as ruelas, para passar a calçadas...
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... e a escadarias.
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Mais um canastro.
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Passagem junto a mais uma escola primária abandonada.
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O percurso segue então pelo antigo caminho que ligava a Silveiras.
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O grupo iniciando a subida.
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As vistas olhando para trás, para o vale do Paivô.
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O caminho segue por uma zona com muito mato, sendo que facilmente somos engolidos debaixo de uma cúpula de giestas.
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Vista sobre as antigas minas das Cavadas.
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Depois de atravessar a estrada local, encontramos um novo estradão descendente.
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O percurso leva-nos a um local que proporciona uma belíssima vista sobre a aldeia de Silveiras.
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Mais um plano geral.
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Já a chegar à entrada da aldeia.
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Caminhos cobertos de vinha.
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O casario antigo está a ruir, pois já são poucas as pessoas que vivem nesta aldeia.
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Chegada à capela de Silveiras onde demos por terminada esta etapa.
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O interior da capela.
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A próxima investida vai levar-nos pelo PR5, a famosa rota das tormentas, pelo que se esperam algumas dificuldades.
Ficha técnica:
Distância: cerca de 11,5 km
Tempo: 5h30 (+/-)
Tipo: linear
Dureza física: ![]()
Dificuldade técnica: ![]()
Beleza do Percurso:![]()
Marcação: ![]()
Informações sobre o percurso: n/a
Outros sites de relevo: n/a
Panfleto oficial: n/a
Trilho GPX: Wikiloc darasola
Ponto positivos: Serra da Freita e serra da Arada, aldeias tradicionais (Candal, Covelo de Paivô, Silveiras), paisagens rurais e serranias.
Pontos negativos: Dificuldades do trilho entre Covelo de Paivô e a cumeada devido à vegetação.