Dezembro 2014 - darasola

Caminhada pela Cividade de Bagunte [Vila do Conde]

31.12.14, darasola

Este foi um pequeno percurso com cerca de 10 km, improvisado e não oficial, criado com o propósito do geocaching. Percorre essencialmente estradões florestais sem grande interesse, no entanto o principal motivo de interesse foi a passagem pela cividade de Bagunte, um castro relevante da zona norte do país. Existe um mini-trilho com sinalização informativa na zona do castro, com várias placas informativas, que ilustram o que deve ter sido este local, na época em que era habitado. Outro ponto interessante foi a pequena capela da N. Srª das Neves, um pequeno local de culto, situado no meio dos campos e com um adro repleto de árvores enormes.

Ficam as fotos a ilustrarem o percurso.

Centro de recepção da Cividade de Bagunte. Infelizmente estava fechado e não deu para visitar.

Sinalética existente no local referente ao PR1 - Trilho da Cividade de Bagunte. Este trilho não foi o que percorri nesta tarde, mas será alvo de um próximo post.

Uma parte do percurso feito correspondeu a este trilho.

Campo arqueológico.

Início da subida.

Chegada ao mini-trilho da Cividade.

Uma de várias placas informativas.

O mini-trilho está demarcado com traves de linha de caminho de ferro.

O guardião da cividade.

Vestígios de escavações.

Chegada ao ponto mais alto do percurso onde se encontra o marco geodésico.

A vista sobre o local.

Os vestígios do castro são pouco visíveis nesta perspetiva...

... mas acabam por revelar-se à medida que vamos percorrendo a zona central do castro.

Vestígios mais evidentes das construções.

Uma representação de como seriam as habitações do Castro.

A dupla muralha no desenho...

... e na realidade.

Descemos até à estrada que seguimos ao longo de umas centenas de metros.

Voltamos aos trilhos florestais.

As marcações do geocaching.

Passagem por uma zona de campos.

Imagens do entardecer.

O pitoresco adro da N. Sra das Neves com a pequena capela ao lado das enormes árvores.

Outra perspectiva sobre a entrada do adro.

O final da caminhada foi feito já sem sol e com a noite a ficar cada vez mais escura.

As casas agrícolas dominam esta zona.

Uma pequena capela privada anexa a uma casa agrícola antiga.

Ficha técnica:

Distância: cerca de 10 km

Tempo: sem registo

Tipo: circular

Dureza física: 2/5

Dificuldade técnica: 1/5

Beleza do Percurso: 2/5

Marcação: n/a

Informações sobre o percurso: n/a

Outros sites de relevo: n/a

Panfleto oficial: n/a

Trilho GPX: contactar por email

Ponto positivos: a cividade de Bagunte, a capela da N. Sra das Neves, percurso de geocaching

Pontos negativos: a monotonia dos caminhos florestais

Serra da Freita - Caminhada do aniversário do ANDAR 2014

11.12.14, darasola

Deixo aqui algumas fotos (atrasadas) da caminhada de aniversário do grupo ANDAR, num percurso que começou na aldeia de Gestoso e nos levou quase ao alto do vidoeiro, uma zona da serra da Freita completamente diferente do resto. O dia começou com bom tempo, passou por uma chuvada intensa que obrigou a sacar das capas de chuva e terminou com um sol que pintou a serra de tons coloridos típicos do Outono. O percurso não marcado levou-nos a percorre os vales poucos conhecidos da encosta sul do alto da Freita, por onde linhas de águas foram rasgando a dureza do granito. Por lá, apenas encontrámos algumas vacas arouquesas, que iam sendo seguidas à distância por um velho pastor. A boa disposição do grupo também é uma constante e alguns elementos foram animando o grupo. Depois de chegar ao alto da serra, iniciámos o regresso por um outro vale, depois de contornarmos o alto do Vidoeiro e termos passado pela casa da florestal que foi restaurada pelo clube de campismo de S. João da Madeira.

A vista para sul a partir da aldeia de Gestoso.

Uma linha de água que atravessa a aldeia.

Um árduo caminho que é percorrido todos os dias pelos habitantes da aldeia.

A vista para Gestoso

Faltou o "corta" no mato.

Travessias de linhas de água.

Com o alto do Ramalhoso em frente.

A menina dança?

Um mar de granito.

Uma vaca arouquesa no meio da serra.

Depois de passado o alto do vidoeiro, iniciámos a descida por entre o bosque denso.

Esta zona possui uma plantação única de árvores coníferas, que tornam a atmosfera sombria. Algo de único no planalto da Freita.

Encontrámos esta estranha instalação. Não percebemos se seria um alimentador ou uma armadilha. Alguém sabe?

Refllexos

A chuva fez-se convidada para abençoar o aniversário do Andar.

Travessia de uma linha de água que vai alimentar o rio de Frades.

Há uns anos, a erosão fez estragos enormes na passagem ali existente. O caminho desapareceu e até a pé a passagem pode ser complicada quando a água é muita.