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Percursos pedestres, caminhadas, pedestrianismo, trekking, trilhos, aventuras, viagens, passeios e descobertas!

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Marco de Canaveses - PR2 - Dois Rios, Dois Mosteiros

15.07.12, darasola

Recentemente inaugurado, aproveitei a oportunidade para percorrer o novo PR de Marco de Canaveses: o PR2 - Dois Rios, Dois Mosteiros. Este percurso liga os rios Tâmega e Douro, bem como os Mosteiros de Santa Maria e o de S. João de Alpendorada.

O Mosteiro de Santa Maria situa-se em Vila Boa do Bispo (Marco de Canavezes).

Frente ao largo do mosteiro encontramos o coreto e logo ao lado, o painel informativo do percurso.

Ei-lo!

Plano global da informação.

Pormenor do mapa onde se destacam os dois rios e os dois mosteiros.

O percurso sobre pela avenida de acesso ao mosteiro em direção ao cruzeiro.

Atravessamos a estrada em direção à capela de Stº António.

Acesso à capela.

Ainda temos de subir este escadaria de granito para atingir o adro da capela.

Aspeto da pequena capela...

... de onde se goza uma bela vista sobre o Mosteiro de Santa Maria.

Outra perspetiva.

O percurso desce do alto da capela, volta a atravessar a estrada e chega a uma zona de campos agrícolas.

Alterna também com zonas florestais.

Algumas dessas zonas tinham sido recentemente limpas para a inauguração do PR.

Descida pela calçada...

... até chegar à zona da ribeira de Golas.

Chegada a Favões...

... e à igreja local.

Um pormenor curioso de uma fonte.

Mais uma vez, o percurso atravessa a estrada nacional local.

Mais caminhos rurais...

e paisagens típicas.

Será a mensagem para os caminheiros?

Capela de Stª Eulália.

O caminho transforma-se aqui num pequeno carreiro muito pitoresco, com pequenas escadas que parecem levar-nos para os quintais das pessoas.

Será esta uma nova tecnologia de antenas para a TDT?

Carreiro que nos leva à igreja de Ariz.

Gostei do pormenor do cruzeiro talhado.

Pouco depois o caminho abandona as zonas habitadas, elevando-se para uma zona florestal, com caminhos tradicionais.

Infelizmente o fogo marcou a paisagem pela negativa. A floresta começa a crescer novamente, mas ainda se encontra muito material carbonizado.

Olhando para trás, a vista para o vale do rio Tâmega.

O percurso continua a subir para dobrar o cume da serra de Santiago.

Uma pedra que quase foi cortada a meio.

Finalmente conseguimos alcançar um ponto onde se avista o Douro pela 1ª vez.

Ligeiramente mais acima encontramos o vértice geodésico local (480 m).

A vista para a zona de Alpendorada e a barragem de Torrão (rio Tâmega).

Mais uma zona onde o fogo deixou as suas marcas.

A descida para o vale do Douro.

Um curioso mini-aqueduto em pedra.

O trilho continua alternando entre zonas rurais e florestais, passando junto a algumas explorações locais de pedreiras.

Chegados ao estradão em paralelo, o PR deixa para trás os trilhos e segue sempre pelas bermas do mesmo.

A primeira visão do Convento de Alpendorada.

Ainda chegamos ao largo da Capela de S. Sebastião...

... onde encontramos a capela principal...

... e uma curiosa pequena capela junto ao muro do cemitério.

Chegada ao Convento de Alpendorada (ou Alpendurada se preferir).

Acesso à zona do hotel.

Do outro lado, encontra-se o acesso à Igreja do convento.

Este percurso linear tem cerca de 16 km de extensão e obriga (como qualquer percurso linear) a uma organização logística em termos de transporte de regresso ao ponto de partida. As vistas ao longo do percurso são interessantes, dando destaque aos dois rios. Pela minha parte, acho que esta temática complementa a componente religiosa, sendo estes motivos suficientes para nos dar o pretexto de conhecer dois mosteiros históricos que marcaram esta região. Resumindo, esta foi uma tarde bem passada.

Podem encontrar mais informações no blog oficial do percurso.

Boas caminhadas

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