Rota das aldeias das margens do Rio Vizela - PR2 - Fafe
Juntei-me pela 1ª vez a um outro grupo de caminheiros, os solas rotas, para mais uma caminhada. Desta vez, o destino recaiu sobre as zona de Fafe, uma região com muitos e bons trilhos, para realizar o PR2 - a Rota das aldeias das margens do rio Vizela. Tal como o nome indica, o percurso liga as aldeias de Lagoa, Pedraído, Felgueiras e Gontim e numa determinada parte do trajeto segue junto ao rio Vizela, que ainda corre tranquilo e com águas transparentes. O PR segue por caminhos tradicionais, muitos dos quais ainda conservam as marcas gravadas na pedra da inúmeras passagens de carros de bois carregados. A paisagem outonal acolheu-nos com cores a condizer, muita água pelos trilhos e muitos cogumelos.
Ponto de encontro no adro da Igreja de Nossa senhora das Neves.
Painel informativo da localidade e do percurso.
A igreja.
Os edifícios anexos ao local de culto.
As vistas para sudeste, onde se distingue o monte Farinha, conhecido pelo Santuário da Senhora da Graça.
Cruzeiro.
Briefing inicial pela organização.
Marcações.
Caminho em calçada antiga.
Trilhos alagados.
Foi necessário improvisar em algumas zonas.
Cogumelos.
Trilho por um carreiro de pé posto.
Descendo em direção ao rio.
Ponte da Pereirola.
A vista para o vale.
Era dia de caça e passamos por vários caçadores.
Antes de Pedraído, visitamos um atelier de artesanato onde existia um moinhos de linho.
Escola primária abandonada.
Um tear de linho.
Linho colhido.
O grupo em volta do moinho de linho.
Vendedor de pão ao domicílio.
Lagoa já ficava a 5km para trás.
Depois da foto de grupo em Pedraído, o grupo voltou ao caminho.
Painel informativo na aldeia de Pedraído.
Passagem junto à igreja.
O trilho desce junto ao cemitério.
Um imponente espigueiro.
Por caminhos agrícolas.
O grupo foi descendo até uma zona de "lameiros" junto ao rio.
O rio Vizela correndo límpido e transparente.
Todos na apanha da castanha.
Para mim, esta foi a zona mais bonita do percurso.
Um belo espelho de água natural.
O caminho bifurca junto a um velho moinho (moinho do Carvalho) e, depois de passar uma pequena ponte, inicia-se a subida para a aldeia de Felgueiras.
Rio no outono.
Gado em liberdade pelos campos.
Ruínas da casa do Capitão.
Paragem para almoço junto à capela de Felgueiras.
Fonte de S. Silvestre que, diz a lenda, teria poderes milagrosos e levava as pessoas a lavarem nas suas águas as crianças enfezadas.
Um moinho todo em pedra.
Painel em Gontim
Moinho de Casca.
Painel informativo da rota do património industrial do Vale do Ave.
As ruínas do moinhos de casca. Estas cascas de carvalhos alvarinhos eram tratadas e depois vendidas para as industrias de curtumes de Guimarães e do Porto.
Um pequeno parque de merendas ao cimo da aldeia de Gontim.
Uma bela esplanada...
... com esta vista.
Paisagens rurais.
O grupo disperso por caminhos entre campos.
Descida para a ponte das águas de Gontim.
Seguiu-se uma subida um pouco acentuada.
Uma estranha formação rochosa junto ao caminho.
Já no regresso à aldeia de Lagoa, passamos por aquela que deve ser a casa mais estreita da aldeia.
Voltamos ao ponto de partida junto à igreja de Lagoa.
Ficha técnica:
Distância: cerca de 15 km
Tempo: 6 (+/-)
Tipo: circular
Informações sobre o percurso: aqui
Outros sites de relevo: www.solasrotas.org
Panfleto oficial: aqui
Trilho GPX: wikiloc darasola
Ponto positivos: as águas límpidas do rio Vizela, as paisagens campestres, o museu de casca
Pontos negativos: